terça-feira, 26 de maio de 2009

Parênteses para a amizade

Já que, como diz o ditado, quem não se comunica, se estrumbica, quero dar a dica de dois sites bacanas, de duas amigas super empreendedoras, em áreas totalmente distintas.

Quero falar aqui de um ótimo trabalho, com uma equipe de primeira, no site Futebol para Meninas. Mas não se engane: não é um site sobre maquiagem ou moda para ir ao estádio, é um lugar de informação, com um toque feminino de quem entende do assunto. Visitem, comentem e prestigiem esse ótimo trabalho, que tem, entre os integrantes do time, minha querida amiga Luciane de Castro.

Dia dos namorados vem aí!
Aproveitando que 12 de junho está próximo, outro link superlegal é o da Truferia, da minha amiga jornalista Marília Andrade. Ela se divide entre as palavras e os chocolates. Tem modelos para todos os gostos, bolsos e ocasiões! Vale a pena... Eu já fiz minha encomenda, e assino embaixo!

Adendo final
Tirei nota A no trabalho de conclusão da pós-graduação. Estou bem feliz! E agora, rumo a novos objetivos. Afinal, como diz José Simão - quem fica parado é poste!

É isso aí, até a próxima!
Abraços,
Regina

domingo, 24 de maio de 2009

Futebol é uma questão de comunicação


Como eu sou fã do "esporte bretão" (eta clichê véio de guerra! rs) e da comunicação, tento sempre unir as duas paixões... E hoje o dia está bem propício para tal!

Pode parecer óbvio, mas, assistindo Palmeiras x São Paulo, agora no Palestra Itália (0 x 0 até o momento), me convenço de que há certas coisas que só a comunicação resolve. Se, na vida pessoal, o dialógo é uma boa alternativa em grande parte dos conflitos familiares, e no universo corporativo, a comunicação interna transforma o entendimento dos funcionários sobre seu papel na empresa, diria que, no futebol, ela é uma estratégia fundamental que faz a diferença entre vencedores e derrotados.

Vamos pegar como exemplo a zaga do Palmeiras (vou analisar meu time, para ser mais coerente) ao se posicionar quando o São Paulo vai cobrar escanteio: estão ali, entre outros jogadores, Danilo, Mauricio Ramos e Marcão, além, claro, do goleiro Marcos e outros jogadores de apoio. Qual o papel dos defensores? Posicionar-se de forma que os adversários não cheguem na bola, e tenham ainda vantagem na hora de tirar a pelota da área, certo?

O que acontece, no caso do alviverde é que os zagueiros ficam ali, olhando para a bola, para o céu, para o outro, meio que sem saber o que fazer e para onde ir. E isso acontece por um motivo simples: eles não conversam! Ou seja, não se comunicam em jogo. E, no futebol, uma frase não dita na hora H pode ser a causadora do gol que elimina o time de uma competição.

O zagueiro, o goleiro, enfim, os defensores, devem avisar os meias e atacantes sobre seu correto posicionamento, por ter uma visão privilegiada do time em campo. O atacante precisa comunicar o "setor central" sobre como prefere a bola, para onde tocar... No topo dessa hierarquia está o técnico, que tem, entre suas tarefas, lembrar constantemente seus comandados de que eles devem se falar a todo tempo.

Comunicar-se durante a partida é uma tática tão relevante quanto os esquemas mais eficientes, como um 3-5-2 ou 4-4-2. Por isso, sugiro ter um "3-5-2-C", com o C de comunicação. Ou ainda, que tal um 4-4-2-C? Assim, os jogadores incorporariam melhor a importância dessa letra para o sucesso do time.

Um abraço e até a próxima,
Regina

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Gerações e sopa de letras


Primeiro de tudo: pessoal, desculpe pela minha displicência, não atualizei o blog com tanta frequência nos últimos tempos, mas isso já mudou! 

Voltando ao nosso debate sobre a comunicação, queria deixar a dica do Pão com Manteiga, promovido e organizado pela KlaumonForma, agência onde trabalho. Na edição mais recente, recebemos a visita do consultor Rodrigo Cogo, RP especializado em mídias digitais. O tema não poderia ter sido mais atual e interessante: como as empresas estão se adaptando à nova era digital na comunicação interna, de que forma o funcionário trabalha isso e atua como disseminador da notícia, das informações!

Já que o texto sobre o evento é de minha "autoria", posso pincelar aqui alguns trechos que considero mais interessantes, vamos lá!

Como incentivar os funcionários a incorporar as ferramentas da Web 2.0?
Afinal, é preciso se preparar para um cenário multimídia, que as empresas adotarão em médio prazo. Na opinião do consultor, é preciso estimular os funcionários a terem blogs individuais, a se comunicarem via torpedo, entre outras formas. Para que se implante um processo digital na empresa é preciso que esta demanda venha das próprias equipes. “Os funcionários devem ser sempre os protagonistas, para que o trabalho deles seja valorizado”, completa Rodrigo. Segundo o RP, as ferramentas colaborativas mais comuns são os programas on-line, social bookmarkings, microblogs como Twitter,
 Wikis (como a Wikipedia), Mundos Virtuais (Second Life, Games e RPG), Jornalismo Open Source e Rating (em que as pessoas classificam fatos, produtos e serviços, servindo como referência), além das TVs corporativas.

Por outro lado, os veículos de comunicação interna devem se complementar com os meios digitais. “A informação na web 2.0 pode ser muito efêmera e, muitas vezes, vale um reforço no mural ou outros canais da organização”, exemplifica Rodrigo. Na visão do consultor, o papel do profissional de comunicação é justamente provocar a reflexão a partir de uma informação mais aprofundada para o funcionário, que tem atitude menos passiva, está mais informado e, cada vez mais, se interessa pela tecnologia. “Afinal, vivemos em uma sociedade de transparência, cada vez mais focada no poder da inteligência coletiva e, acima de tudo, que vê na inovação um de seus principais ativos”, conclui.

Claro que este é um cenário em construção, e que deve levar alguns anos para se consolidar. Porém, as organizações não podem fingir que não há nada acontecendo, em especial aquelas cuja cultura interna é mais conservadora. O mundo é real, mas cada vez mais digital!

Um abraço e até a próxima!
Regina



sábado, 16 de maio de 2009

De volta!

Olá pessoal! Estou de volta após merecidas férias e descanso, para continuarmos nossas discussões e questionamentos aqui no Questão de Comunicação!

Muita coisa tem acontecido e invadido os noticiários. Em escala global, a gripe suína é o que domina, e, aqui em São Paulo, a lei antitabaco tem atraído os olhares do público e trazido diversas indagações.

No quesito gripe A (H1N1, para não prejudicar os produtores de carne de porco...), me chamou a atenção o imbróglio diplomático criado com o México e o preconceito que vem junto disso. Países vetaram voos vindos do país da América do Norte e muitos norteamericanos defenderam, inclusive, o fechamento da fronteira entre as duas nações.

Eu sou absolutamente contra essa última medida em especial. Quanto ao veto de voos vindos do México, é até compreensível, porém, não justificável, uma vez que pessoas contaminadas pela gripe podem ter partido do México por outros caminhos, escalas e conexões. Em um mundo tão globalizado, é humanamente impossível segurar a disseminação - para o bem e para o mal. Dá para conter, segurar, mas evitar... não acredito nisso, não.

Por outro lado, o preconceito com as pessoas que contraíram a doença é repugnante, como se eles fossem culpados por uma epidemia, uma pandemia. Falta um pouco de humanidade nessa hora. Muito em breve já teremos vacinas disponíveis, as chances de cura e tratamento são claras e suficientes. E, no mais, o preconceito por si só é injustificável.

Enquanto isso, na sala de justiça, tem farra das passagens aéreas, tem deputado se lixando para o povo, castelo, e governadora na mira da CPI no Rio Grande do Sul... ê Brasil véio de guerra!

Até a próxima e um grande abraço,
Regina