Primeiro de tudo: pessoal, desculpe pela minha displicência, não atualizei o blog com tanta frequência nos últimos tempos, mas isso já mudou!
Voltando ao nosso debate sobre a comunicação, queria deixar a dica do Pão com Manteiga, promovido e organizado pela KlaumonForma, agência onde trabalho. Na edição mais recente, recebemos a visita do consultor Rodrigo Cogo, RP especializado em mídias digitais. O tema não poderia ter sido mais atual e interessante: como as empresas estão se adaptando à nova era digital na comunicação interna, de que forma o funcionário trabalha isso e atua como disseminador da notícia, das informações!
Já que o texto sobre o evento é de minha "autoria", posso pincelar aqui alguns trechos que considero mais interessantes, vamos lá!
Como incentivar os funcionários a incorporar as ferramentas da Web 2.0?
Afinal, é preciso se preparar para um cenário multimídia, que as empresas adotarão em médio prazo. Na opinião do consultor, é preciso estimular os funcionários a terem blogs individuais, a se comunicarem via torpedo, entre outras formas. Para que se implante um processo digital na empresa é preciso que esta demanda venha das próprias equipes. “Os funcionários devem ser sempre os protagonistas, para que o trabalho deles seja valorizado”, completa Rodrigo. Segundo o RP, as ferramentas colaborativas mais comuns são os programas on-line, social bookmarkings, microblogs como Twitter, Wikis (como a Wikipedia), Mundos Virtuais (Second Life, Games e RPG), Jornalismo Open Source e Rating (em que as pessoas classificam fatos, produtos e serviços, servindo como referência), além das TVs corporativas.
Por outro lado, os veículos de comunicação interna devem se complementar com os meios digitais. “A informação na web 2.0 pode ser muito efêmera e, muitas vezes, vale um reforço no mural ou outros canais da organização”, exemplifica Rodrigo. Na visão do consultor, o papel do profissional de comunicação é justamente provocar a reflexão a partir de uma informação mais aprofundada para o funcionário, que tem atitude menos passiva, está mais informado e, cada vez mais, se interessa pela tecnologia. “Afinal, vivemos em uma sociedade de transparência, cada vez mais focada no poder da inteligência coletiva e, acima de tudo, que vê na inovação um de seus principais ativos”, conclui.
Claro que este é um cenário em construção, e que deve levar alguns anos para se consolidar. Porém, as organizações não podem fingir que não há nada acontecendo, em especial aquelas cuja cultura interna é mais conservadora. O mundo é real, mas cada vez mais digital!
Um abraço e até a próxima!
Regina
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