Muita coisa tem acontecido e invadido os noticiários. Em escala global, a gripe suína é o que domina, e, aqui em São Paulo, a lei antitabaco tem atraído os olhares do público e trazido diversas indagações.
No quesito gripe A (H1N1, para não prejudicar os produtores de carne de porco...), me chamou a atenção o imbróglio diplomático criado com o México e o preconceito que vem junto disso. Países vetaram voos vindos do país da América do Norte e muitos norteamericanos defenderam, inclusive, o fechamento da fronteira entre as duas nações.
Eu sou absolutamente contra essa última medida em especial. Quanto ao veto de voos vindos do México, é até compreensível, porém, não justificável, uma vez que pessoas contaminadas pela gripe podem ter partido do México por outros caminhos, escalas e conexões. Em um mundo tão globalizado, é humanamente impossível segurar a disseminação - para o bem e para o mal. Dá para conter, segurar, mas evitar... não acredito nisso, não.
Por outro lado, o preconceito com as pessoas que contraíram a doença é repugnante, como se eles fossem culpados por uma epidemia, uma pandemia. Falta um pouco de humanidade nessa hora. Muito em breve já teremos vacinas disponíveis, as chances de cura e tratamento são claras e suficientes. E, no mais, o preconceito por si só é injustificável.
Enquanto isso, na sala de justiça, tem farra das passagens aéreas, tem deputado se lixando para o povo, castelo, e governadora na mira da CPI no Rio Grande do Sul... ê Brasil véio de guerra!
Até a próxima e um grande abraço,
Regina
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